quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A DEMOCRACIA E A JUVENTUDE

A DEMOCRACIA

Democracia é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo
), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monarquico.
As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre
democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.


O voto, também chamado de sufrágio censitário, é típico do Estado liberal (século XIX) e exigia que os seus titulares atendessem certas exigências tais como pagamento de imposto direto; proprietário de propriedade fundiária e usufruir de certa renda.

No passado muitos grupos foram excluídos do direito de voto, em vários níveis. Algumas vezes essa exclusão é uma política bastante aberta, claramente descrita nas leis eleitorais; outras vezes não é claramente descrita, mas é implementada na prática por meios que parecem ter pouco a ver com a exclusão que está sendo realmente feita (impostos de voto e requerimentos de alfabetização que mantinham afro-americanos longe das urnas antes da era dos direitos civis). E algumas vezes a um grupo era permitido o voto, mas o sistema eleitoral ou instituições do governo eram propositadamente planejadas para lhes dar menos influência que outro grupos favorecidos.
A DEMOCRACIA E A JUVENTUDE

A democracia, regime que assegura a oportunidade para todos, garantindo e estimulando a potencialidade dos que se demonstram mais capazes, tem na juventude seu núcleo central. No entanto, o privativismo e o coletivismo, modelos de sociedade democrática, só dão vez ao jovem que consegue aceitar as regras pré-determinadas, o que entra em choque com seus próprios valores. O adulto pode até confessar-se impotente para reverter um panorama social, mas o jovem costuma desviar-se das normas preconizadas, não pelo simples instinto de contradição ou pela vontade de renegar o estabelecido, mas, freqüentemente, pelo prazer de sustentar um ideal. Ele passa, então, a medir forças com o poder, ainda que não tenha um projeto alternativo, de forma consciente, para apresentar.

O Brasil, que teve uma grande oportunidade de ingressar na modernidade democrática, nos anos 60, perdeu-a por ocasião do golpe militar de 1964, optando por um modelo de desenvolvimento que comprometeu o futuro das próximas gerações. O resultado pode ser facilmente constatado no momento atual: a concentração de renda gerou uma economia próspera, mas que excluiu grande parte do povo e aumenta o nível de pobreza no país. Esta realidade choca-se com os ideais da juventude que, tradicionalmente, anseia por uma sociedade mais justa. Por contestá-la, o jovem torna-se, então, alvo da reação dos poderosos. A repressão às idéias preconizadas pela juventude parece ter sido a única política adotada nos últimos anos pelo Estado brasileiro em relação a seus jovens. Num resquício dos anos de ditadura, muitas vezes, ainda reagem, como se eles estivessem praticando um crime, quando tudo o que, a grande maioria, sempre desejou e ainda deseja é a alteração do quadro social, político, cultural, jurídico e ideológico. No entanto, ao tentar inovar, o jovem é visto como afoito, irresponsável, inconseqüente. Em resposta as seus ideais são sempre tratadas com prepotência e má vontade.
Sabe-se que é impossível a implantação de um projeto democrático que não contemple a juventude. Mas o Brasil, um dos países com maior taxa de população jovem do mundo, ainda não elaborou uma política direcionada a eles. Contudo, quanto mais a opinião pública bem informada e independente rejeita os discursos paternalistas e as práticas autoritárias, mais a democracia avança. E esta é a crença daqueles que apostam no futuro e dos que acreditam que os homens são capazes de criar uma sociedade mais fraterna.

A Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD) é uma organização juvenil internacional reconhecida pela
Organização das Nações Unidas (ONU) como uma ONG da juventude mundial. A entidade foi fundada em 1945, em Londres, no encerramento da Conferência Mundial da Juventude, como un amplo movimento internacional da juventude após o fim da Segunda Guerra Mundial. Não obstante, nem bem começou a chamada Guerra Fria, praticamente todas as organizações de países capitalistas se retiraram da FMJD por causa de sua associação com partidos comunistas e socialistas alinhados com a União Soviética.
Quando o
Pacto de Varsóvia e a URSS foram desintegrados, entre 1989 e 1992, a FMJD entrou em crise. Surgiram então discussões e conflitos internos sobre o caráter da entidade por causa do vazio de poder criado pelo desmanche de seu membro mais importante, o Komsomol soviético. Alguns defenderam uma estrutura apolítica, enquanto outros se mostravam a favor de uma posição abertamente de esquerda. A FMJD pôde assim sobreviver à crise e atualmente é uma entidade juvenil ativa que realiza atividades regulares.
A sede da organização fica na capital da
Hungria, Budapeste. O principal evento organizado pela FMJD é o Festival Mundial da Juventude e Estudantes; a última edição do evento aconteceu na Venezuela em 2005
e contou com milhares de participantes de todo o mundo.








domingo, 29 de agosto de 2010

O preconceito

No mundo em que vivemos o preconceito vem sendo algo abrangente em nosso cotidiano, práticas simples podem ser consideradas preconceito.
Mas para começarmos essa reflexão vamos entender um pouco do que é o preconceito.

Preconceito é uma ação discriminatória perante uma pessoa, lugar, religião, país, tradições... As formas, mais conhecida de preconceito é a racial, social e sexual.

















Podemos nos deparar com os fatos, mas comum no nosso meio, o fato da pessoa ser negra ou branca dependo do seu local, pode ser afetada por ações preconceituosas, homens e mulheres que tem seus parceiros do mesmo sexo, religiões distintas do meio comum da sociedade, nível da classe social, a “pobreza”, podem gerar ações preconceituosas. Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro.

O preconceito racial em alguns paises é considerado crime, levando a pessoa a pagar idenizaçãoes a tal julgada, e não se esquecendo do bulling uma prática comum das escola fundamentais, partindo então atos insanos com os próprios colegas, levando a tal pessoa a estado de isolamento e conflito consigo mesmo.

Uma atitude hostil ou negativa em relação a um determinado grupo, pode ser classificada como preconceito. Esse sentimento de superioridade e arrogância, perante outros grupos, etnias... contribuiu para a persistência do preconceito em determinada cultura.





















quarta-feira, 7 de abril de 2010

O CORPO.

Montaigne nos mostra através de uma história de sua vida o que para ele realmente significa o corpo em sua concepção. Montaigne tenta muitas vezes se contradizer com filósofos da época que não aceitavam seu modo de pensar, em alguns de seus livros ele vem relata a descoberta do corpo humano, mas não de forma biológicas e sim o contato do homem com a mulher, esclarece sobre o órgão genital masculino detalhando passo a passo, trazendo assim na saciedade um preconceito muito grande diante ele, mas Montaigne não se lamentava e sim se aprimora.
Fato que pode marca neste período foi a “comparação” que fez relacionando os animais. “O ser humano necessita da liberdade”, animais não se vestem não se preocupa com os que estão ao seu redor, ao contrario do ser humano, que se condena a falsas ilusões declarada pela burguesia, que se constrange com uma sociedade alienada, e neste momento que Montaigne vem gritar para a sociedade que devemos ser livres, ter o próprio espaço, aproveitar a vida “nus” como todos os animais, não ter vergonha de sua própria identidade, não ter receio de seu corpo, para que no futuro possamos olhar para traz e nos depara com uma vida belíssima vivida.

No documentário feito sobre Montaigne, um pensamento relativo à época era a sabedoria, todos acreditavam que ser sábio era estudar nas melhores universidades e concluir com um diploma universitário, antes de todo esse ensino você não passava de um mero ser humano sem capacidade de produzir diante a sociedade, entretanto Montaigne esclarece que para se obter a sabedoria era necessário ser humilde, honesto, saber encara a realidade com clareza e determinação, é ser forte diante obstáculos e seguro na hora de falar e paciente para ouvir, é claro não devemos deixar de estudar, mas não tomar isso como uma prioridade.

Muitas vezes em nosso cotidiano aprendemos com as conseguencias dos próprios atos, errando para entender o certo, são aprendizados adquiridos pela vida que nenhuma universidade poderá ensinar, pois não passa de ser viver a vida e reconhecer nossos próprios erros.
Montaigne em sua vida se impressiona com a arrogância e as superioridades dos que estão a sua volta, e tenta a cada dia manter a humildade que a vida lhe ensinou a ter, escrevendo no teto de seu quarto frases que lhe façam uma reflexão espiritual:
“Tudo é complexo de mais para o homem compreender”,
“A felicidade da vida e a ausência de pensamentos”,
“Aquele que acha que sabe, na verdade não sabe o que é saber”.

Pude perceber em meus pensamentos que diante uma sociedade tão critica e desumana Monteigner lança ideias para que possamos ser pessoas melhores a cada dia, humanos de coração aberto para amar o próximo, disposto a viver em coletividade, e acima de tudo ser feliz diante qualquer dificuldade!

terça-feira, 9 de março de 2010

VIVER É UM SHOW FANTASTICO!

Você pode ter defeitos, chorar e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é o maior tesouro do mundo. Só você pode evitar que ela desfaleça.
Lembre-se sempre de que ser feliz não é ter um céu sempre azul, caminhos sem obstáculos, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor mesmo nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso a alegria, mas também refletir sobre a tristeza.
Não é apenas alegrar-se como os aplausos, mas encontrar alegria na escuridão.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões nos períodos de crise basta saber aproveitar.

Não desista nunca de ser feliz!